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Funil de Vendas – Guia de Gestão

Bruno Haas

Introdução

O que é?

Funil de Vendas é um método de acompanhamento do processo de venda a partir das etapas que ocorrem desde o primeiro contato até o fechamento da venda. Em outras palavras é o acompanhamento do caminho no qual o seu cliente percorre até fechar a venda. O formato ilustrativo de funil se justifica pelo fato de que a cada etapa do seu processo de venda, alguns clientes potenciais deixam este percurso.

Quais os benefícios?

Estruturar o processo de vendas através da visão de funil permite direcionar os esforços da equipe de vendas na melhoria da eficiência da conversão de potenciais clientes em clientes efetivos. Através deste método é possível estruturar e controlar os estágios que a venda passa até o seu fechamento, avaliando as características deste percurso, os desvios e o desempenho do processo. Com a correta identificação do seu processo de venda e o controle adequado das suas etapas, é possível implementar melhorias para alavancar a sua conversão de negócios em receitas.

Para melhorar é preciso medir!

Com a visão de funil busca-se analisar detalhadamente a eficiência do seu processo de conversão de clientes potenciais para cada próxima etapa do caminho da compra, analisando os motivos dos desvios neste processo.

Passo a Passo

Como fazer?

Agora iremos apresentar conceitos e dicas para implementação do funil de vendas em sua empresa e através das etapas deste guia você poderá estruturar a visão de funil no seu processo de vendas!

1. Definição das etapas do processo de vendas

A primeira etapa é mapear o caminho de compra do cliente e definir as etapas da sua venda. Para isso é fundamental entender as características do seu modelo de negócio, segmento de clientes e de seus canais de marketing e vendas para adotar a melhor estrutura de funil.

O formato do processo e do funil de vendas é influenciado por várias variáveis, incluindo o segmento do negócio, a complexidade do produto (se demanda maior envolvimento ou é de rápida decisão) e o perfil do cliente. Assim, empresas que lidam com produtos complexos podem precisar de funis mais longos, com etapas detalhadas para educação e engajamento, enquanto produtos mais simples exigem processos ágeis com menos etapas e maior foco na conversão rápida.

Para definir as etapas do processo de vendas uma dica é mapear o processo de vendas sob a perspectiva do cliente, entendendo a jornada de compra e identificar cada momento em que ele interage com a empresa. O mapeamento deve capturar desde o reconhecimento de uma necessidade até a decisão de compra. Isso envolve observar como o cliente descobre a solução, quais são suas dúvidas e os critérios que ele usa para avançar em cada etapa. Cada marco que aproxima o cliente da prontidão para a venda pode ser considerado uma etapa do processo de vendas, sendo essencial trabalhá-lo com ações e recursos específicos.

Perguntas para mapear a jornada de compra:

  • Quais problemas ou necessidades motivam o cliente a buscar uma solução?
  • Onde o cliente procura informações para resolver o problema?
  • Quais critérios ele usa para comparar soluções ou fornecedores?
  • Que dúvidas e objeções ele levanta durante a avaliação?
  • Quem influencia ou participa da decisão de compra?
  • Como ele prefere que o processo de compra aconteça?
  • Que fatores determinam se a experiência de compra foi positiva?
  • Quais ações pós-venda garantem a retenção do cliente?
  • O que motiva o cliente a fazer uma nova compra?
  • Como incentivar o cliente a recomendar a solução para outras pessoas?

Muitas empresas adotam uma estrutura de funil tradicional, com etapas sequências de identificação, abordagem, qualificação, negociação e fechamento. Com a evolução dos modelos de relacionamento e de canais de marketing e vendas, principalmente os digitais, a necessidade de ter um processo de marketing e vendas integrados se tornou fundamental. Vamos ver a seguir outros modelos de funil e processos de venda e gestão de clientes.

Funil em Y

Neste contexto existe a tendência de implementação de uma estrutura de funil em Y, uma evolução do modelo tradicional de funil, agregando tanto a visão de marketing atração (inbound) e o marketing de prospecção (outbound).

Marketing de atração (Inbound marketing):
é baseado em estratégias para atrair o público-alvo para os canais e ofertas da empresa, normalmente através de canais digitais como redes sociais, site ou blog, a fim de gerar um grande número de interessados e assim encaminhar para o processo de vendas. Neste modelo normalmente é próprio cliente que entra em contato com a equipe de vendas.

Marketing de prospecção (Outbound marketing):
é baseada na prospecção ativa de novos clientes, dessa forma, o próprio vendedor que estabelece o primeiro contato com o seu público-alvo, e não o contrário. Neste modelo é utilizado o a prática de ligações frias (cold call), onde o vendedor liga para clientes em potencial baseado em pesquisas de para levantar o perfil e características do cliente ideal.

O Funil de Vendas em Y aumenta a integração entre Marketing e Vendas e permite uma visão detalhada de todo o processo gerando um melhor aproveitamento entre os fluxos de atração e prospecção e por consequência nos resultados de vendas.
Com o entendimento dos tipos de funis agora precisamos deixar claro o objetivo de cada etapa do processo, as estratégias que poderão ser utilizadas e os trabalhos que são críticos para atingir o objetivo de cada etapa. Neste momento é importante entrar em mais detalhes sobre como o cliente é conduzido no processo de vendas, definindo um mapa de ações que serão implementadas. Para definir suas estratégias e ações separamos algumas perguntas que poderão auxiliar:

EtapasPerguntas
PesquisaOnde podemos encontrar possíveis clientes?
Quais informações precisamos?
Como obter informações?
ProspecçãoQuem e como iremos abordar?
Conteúdos de AtraçãoQuais canais? (blog, redes sociais, website, etc)
Como iremos comunicar? (conteúdos)
O que e quando iremos comunicar?
Quem desejamos atingir?
Conteúdos de QualificaçãoComo podemos gerar engajamento?
Como transformar “desconhecidos” em “possíveis clientes”?
OportunidadesComo encaminhar cada oportunidade de venda?
Como iremos priorizar?
FechamentoQuais as táticas, conteúdos e argumentos de fechamento de venda?

Funil Ampulheta

Outra forma de pensar o funil é na visão de ampulheta. O funil ampulheta é uma evolução do tradicional funil de vendas, que amplia o foco para além da conversão, integrando o pós-venda como parte essencial da estratégia comercial. Em vez de apenas guiar o cliente até a compra, o funil ampulheta foca também em fidelizar e transformar os clientes em promotores da marca. Essa abordagem visa manter o relacionamento e aumentar o valor do cliente ao longo do tempo.

O funil de aquisição é o processo inicial focado em atrair e converter leads em novos clientes. Ele segue o formato tradicional com as seguintes etapas que vão da atração de novos contatos até a conversão de clientes.
Após a venda o funil de relacionamento entra em ação. Com o formato ao contrário, ele se concentra em engajar, reter e ampliar o relacionamento com o cliente, incentivar recomendações e indicações de novos contatos.
Ao unir ambos os funis, as empresas conseguem um ciclo completo de CRM (Customer Relationship Management), criando uma experiência de ponta a ponta que não apenas atrai novos clientes, mas também gera valor a longo prazo, incentivando a lealdade e o crescimento orgânico.

Modelos Cíclicos

Os modelos cíclicos, como o Flywheel e os Growth Loops, representam uma evolução nas estratégias de crescimento, justamente porque focam em uma dinâmica contínua e integrada de geração de valor. Esses modelos entendem o crescimento como um processo que se retroalimenta, onde cada ação e interação com o cliente cria impulso para as próximas, mantendo o ciclo ativo e promovendo um crescimento mais natural e consistente.
Ao contrário do funil de vendas, que é linear e cada etapa termina com um marco de conversão, os modelos cíclicos se retroalimentam, promovendo um crescimento mais consistente ao longo do tempo.

Nos loops, cada ação realizada por um cliente ou usuário gera um efeito que se transforma em entrada para um novo ciclo de crescimento, criando um ciclo contínuo.

  • Entrada: O que inicia o loop, geralmente uma ação do cliente, como uma compra, um cadastro, um compartilhamento ou um uso específico do produto.
  • Ação: A atividade que o cliente realiza, como experimentar um novo recurso ou compartilhar uma oferta com amigos.
  • Saída (Output): O efeito resultante dessa ação, como um novo usuário conhecendo o produto ou mais pessoas sendo expostas à marca.
  • Retorno: O impacto que essa saída gera no crescimento do loop. Pode ser a aquisição de um novo cliente, uma recomendação, ou o engajamento de novos usuários, que reativam o ciclo e criam novos pontos de entrada.

Um exemplo clássico de modelo cíclico é o modelo adotado pelo Dropbox. Ao incentivar os usuários a recomendarem a plataforma para amigos em troca de mais espaço de armazenamento, cada novo usuário tem um incentivo para trazer outros, criando um ciclo autorreforçado. Esse Loop ajudou Dropbox a crescer rapidamente sem depender exclusivamente de campanhas de aquisição pagas, gerando um ciclo contínuo de novos usuários e engajamento.

2. Definição das estruturas de apoio

As estruturas de apoio à venda são fatores que podem auxiliar na sua conversão, aumentando a percepção de atendimento e qualificação da venda.

Para isso você poderá reunir a sua equipe e avaliar os modelos de abordagem utilizados por cada um e busquem definir modelos padrões. Liste também as boas práticas utilizadas pela equipe e faça um roteiro ou monte algumas dicas, faça avaliações e busque melhorar sempre. Outra dica é fazer um benchmarking em modelos e práticas que seus concorrentes utilizam, buscando adaptar os melhores pontos.

Algumas estruturas que seu negócio deve ter para auxiliar que o funil atinja os objetivos são:

EstruturaDicas
PortfólioPode ser digital ou físico. Deve ser claro e objetivo, contendo informações sobre seus produtos e serviços, histórico de atuação, principais clientes e etc.
Roteiros de ligação       
Roteiros de LigaçãoBusque identificar os melhores formatos para cada tipo de contato atentando a duração e informações passadas.
Modelos de e-mailCada e-mail pode ter um formado diferente e ser utilizado em estágios e perfis distintos de clientes, podendo haver modelos desde o mais enxuto até mais detalhados.
Checklist de necessidadesTenha uma lista com questões que poderão auxiliar na identificação dos problemas e necessidades do cliente. Faça um roteiro de entrevista de necessidades.
Proposta ComercialA proposta comercial deve dar opções ao cliente, destacando as diferentes formas e condições para o negócio. Apresente benefícios e não características!
Cases de sucessoO case de sucesso deve contar uma história real de um de seus clientes, demonstrando o problema que foi resolvido, os diferenciais da solução e os resultados alcançados.

3. Definição das metas e plano de vendas

A terceira etapa é definir as suas metas de vendas. Para isto é importante analisar sua base de clientes, potenciais clientes e através de históricos de vendas gerar algumas estimativas de vendas. Um bom começa é analisar o seu ponto de equilíbrio e o quanto você deseja lucrar. A meta é um direcionador para os contatos e investimentos que você pretende realizar e as vendas você quer alcançar. A meta pode ser estabelecida por período de tempo, por regiões de atuação e pelos tipos de clientes. Para definir seu plano você pode começar respondendo as seguintes perguntas:

  • Qual a quantidade de vendas ou de receita que você quer alcançar?
  • Do total de vendas, quantas podem vir de clientes existentes e quantas de novos negócios?
  • Qual a sua meta de vendas para o ano, o trimestre, o mês e para a semana?
  • Quais as regiões que poderão ter maior contribuição para a sua meta?
  • Quantos contatos você precisará fazer para atingir as sua meta?
  • Como será a divisão das metas na empresa (responsáveis)?

Abaixo temos um exemplo de plano de vendas com alguns elementos principais de forma resumida:

ElementoExemplo
ObjetivoAumentar a receita em 15% no trimestre.
KPIsTaxa de conversão: 20%, Ticket médio: R$ 1.500.
SegmentoPequenas empresas de tecnologia.
Estratégias de AtraçãoInbound marketing e campanhas no LinkedIn.
Funil de Vendas1. Prospecção → 2. Qualificação → 3. Fechamento.
CronogramaMeta de 30 leads por mês, revisão semanal.
ResponsáveisSDR para prospecção, vendedores para fechamento.

4. Alimentação e implementação do controle do funil de vendas

Identifique as primeiras ações e seus primeiros contatos para abordar na próxima semana e defina as suas estratégias. Aqui você botará em prática as estruturações anteriores, utilizando seu plano como direcionador (meta) e com o suporte dos modelos definidos (abordagens e padrões das etapas), você irá realizar a operacionalização do plano. É importante definir as responsabilidades e atribuições da equipe em relação a esta realização (quem vai fazer o que), monitorar o dia a dia dos contatos e identificar o “ritmo” do seu processo.

Sempre tenha registrado quando foi o primeiro contato, quando foi o último contato e deixe planejado o próximo contato. Registre informações detalhadas de cada cliente e das estratégias adotas.

Importante: Fluxo de cadência de vendas é uma sequência de ações de contato com diferentes abordagens (telefone, e-mail, etc), para engajar o possível cliente no processo.

Busque analisar as características que podem direcionar melhorias e reforçar o trabalho que está sendo realizado: dados de região, mercado, produtos e situações que você tem experimentado com mais sucesso, motivo de perdas de negócios, influenciadores do processo e etc.

É muito importante manter seu funil “nutrido” em todas etapas. Imagine uma situação em que o tempo do ciclo de venda de uma empresa é de 30 dias em média, ou seja, o tempo entre o primeiro contato e o fechamento da venda é de 30 dias. Considerar o tempo de percurso do cliente até consolidar a venda é fundamental pois, caso você deixe de buscar novos contatos, seu funil irá secar e parar de ter “saídas”.

Da mesma maneira, as etapas críticas e mais demoradas do seu funil devem estar sempre preenchidas com vendas em andamento, com estratégias robustas, pois se tiver etapas sem clientes em “trânsito”, em algum momento seu funil pode secar. Tente manter um fluxo constante, também considerando sua capacidade de atendimento.

Reserve tempo para novos negócios!

Sistematicamente busque desenvolver novos negócios! Estabeleça uma rotina e tempo dedicado a isto. Faça um planejamento diário, utilizando de 1 ou 2 horas, para mapear e buscar por novos clientes e oportunidades.

5. Definição de indicadores do funil de vendas

Agora é a hora de realizar um levantamento dos dados do plano de vendas e uma análise detalhada dos acompanhamentos realizados. Esta ação é fundamental para avaliar o processo e buscar melhorias. Para monitorar o processo de vendas e o seu desempenho, algumas métricas de monitoramento são:

  • Aderência ao plano de contatos: meta de contatos e o realizado de contatos
  • Aderência ao plano de vendas: relação entre a meta de vendas e o realizado de vendas
  • Conversão global: taxa de conversão de negócios em vendas efetivas
  • Conversão das etapas: taxa de sucesso de cada etapa
  • Perdas: quantidade e motivos das perda de cada etapa
  • Ciclo de vendas: quanto tempo em média o cliente demora no seu funil
  • Vendas por região, vendas por cliente, vendas por produto, origem dos contatos e etc

Documente o processo e resultados, compartilhando os resultados com a equipe. O acompanhamento e controle das etapas é fundamental para ter um de funil de vendas que traga resultados. Avalie os indicadores globais e individuais e trabalhe em melhorias para aumentar a conversão e resultados do seu funil de vendas. Utilize este momento para receber feedback da equipe e transmitir os resultados do trabalho, estimulando e engajando o time para atingir os objetivos nos próximos ciclos.

Você pode realizar um follow-up semanal, destacando os principais desvios ocorridos e revisando os planos para a próxima semana, e reuniões mensais para fechamento de indicadores. Utilize instrumentos de gestão visual, como quadros, murais e outros para melhor comunicar o processo e os resultados. 

Lembre-se: O que não se mede, não pode ser melhorado! Os desvios do processo devem ser evidenciados e ações de melhoria devem ser planejadas, buscando corrigir e melhor o processo buscando melhores resultados.

Conclusão

O funil de vendas é uma ferramenta estratégica essencial para mapear e otimizar cada etapa da jornada do cliente, desde a atração até a conversão. Quando bem estruturado, ele oferece uma visão clara do desempenho do processo comercial, permitindo que equipes de marketing e vendas trabalhem de forma integrada. Ao alinhar as ações de cada etapa com métricas relevantes, as empresas conseguem identificar gargalos, reduzir o ciclo de vendas e melhorar a taxa de conversão.

No entanto, o funil de vendas deve ser visto como dinâmico e adaptável, integrando-se a estratégias como CRM e programas de retenção. A implementação de um plano de vendas bem definido, com metas claras e responsabilidades distribuídas, é essencial para garantir um processo eficiente e orientado para resultados. A chave está em alinhar os esforços com a experiência do cliente, promovendo não apenas a conversão, mas também a fidelização e o crescimento sustentável do negócio.

FAQ – Funil de Vendas

1. O que é um funil de vendas?

O funil de vendas é um modelo que representa a jornada do cliente, desde o primeiro contato até a conversão em cliente pagante. Ele mostra cada etapa pela qual um potencial cliente passa e ajuda a organizar e otimizar o processo comercial.


2. Quais são as etapas do funil de vendas?

  • Topo (Atração): Geração de leads e descoberta da solução.
  • Meio (Consideração): Nutrição e qualificação dos leads.
  • Fundo (Decisão): Conversão e fechamento da venda.
    Cada negócio pode adaptar o funil conforme suas necessidades, adicionando etapas como pós-venda.

3. Por que o funil de vendas é importante?

Ele ajuda a monitorar e otimizar o desempenho do processo comercial, identificando gargalos e oportunidades de melhoria em cada etapa. Também permite uma melhor previsibilidade de resultados e integração entre marketing e vendas.


4. Como monitorar o desempenho do funil de vendas?

Acompanhe KPIs como:

  • Taxa de conversão entre etapas.
  • Tempo médio de cada ciclo de vendas.
  • Número de leads gerados e qualificados.
  • Ticket médio e receita por cliente.

5. Qual a diferença entre funil de vendas e funil de marketing?

  • Funil de marketing: Focado na atração e qualificação de leads.
  • Funil de vendas: Focado em fechar negócios com os leads qualificados.
    Ambos devem estar alinhados para maximizar a conversão.

6. Como adaptar o funil para diferentes tipos de negócios?

Negócios B2B podem ter funis mais longos e complexos, com etapas de aprovação e negociação. Já em B2C, o funil pode ser mais curto, com foco em conversões rápidas. A complexidade do produto e o valor do ticket também influenciam o processo.


7. O que fazer quando há um gargalo em uma etapa do funil?

Identifique o ponto de atrito e implemente ações específicas, como:

  • No topo: Melhorar campanhas de geração de leads.
  • No meio: Implementar automação de marketing para nutrir leads.
  • No fundo: Treinar a equipe de vendas em técnicas de negociação.

8. Como integrar o funil de vendas com sistema de CRM?

Um CRM (planilha ou sistema) permite rastrear cada interação com o cliente ao longo do funil, ajudando na gestão de leads e previsão de vendas. Ele centraliza dados, oferece relatórios e melhora a comunicação entre marketing e vendas.


9. Como o funil de vendas pode ser complementado?

Além do funil tradicional, modelos como funil em Y, flywheel e growth loops ajudam a manter o crescimento contínuo, focando também na retenção e expansão de clientes.


10. Quais são os erros mais comuns ao implementar um funil de vendas?

  • Falta de alinhamento entre marketing e vendas.
  • Não acompanhar as métricas de conversão entre etapas.
  • Criar um funil genérico sem considerar o perfil do cliente.
  • Ignorar a importância do pós-venda para fidelização e retenção.

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